O mar se encontra em aflição
Afoitas ondas gigantes
Lançam-se, petulantes
Brigam entre si, sem razão
O céu sente a sedição;
Suas nuvens, brancas antes
Lúdicas, arrogantes
Traem ao céu, sua mansidão
Possuem agora um só grito
É inútil pedir calma
Pelo caos que se formou
Vivo, eu, todo o conflito
É a resposta de minh'alma
Na tempestade que eu sou.
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